Todo mundo conhece Albert Einstein, não é mesmo? Mesmo quem nunca viu uma escola na vida já ouviu falar desse nome tão famoso. Einstein é um dos maiores matemáticos que existiram na história e ficou mundialmente famoso pela sua teoria da relatividade.
O grande matemático morreu em abril 1955.
Esse foi o fim pacífico desse gênio alemão que mudou o mundo, mas será que acabou aí mesmo?
A resposta é não! A história de Einstein vai muita além e dura até hoje, por incrível que pareça.
Entenda como.
Quando ele morreu em 1955 ele foi levado para uma autopsia no Hospital de Princeton, onde o médico patologista Thomas Harvey, realizou a autopsia e...roubou o cérebro de Einstein.
Não é brincadeira, isso realmente aconteceu!
O médico roubou o cérebro de Einstein para estuda-lo acreditando que ele poderia descobrir a fonte de todo o intelecto de Einstein e estudar melhor os efeitos da inteligência no corpo humano.
Quando fora descoberto Harvey foi demitido, mas o filho de Einstein permitiu que ele ficasse com o cérebro sob a condição de “Usar o estudo para benefício da ciência e apenas da ciência”.
Harvey então passou a viajar com o cérebro dentro de um cooler de cerveja onde tentava arrumar bicos e empregos temporários para bancar sua pesquisa.
Durante todo esse tempo o cérebro foi analisado e a grande surpresa é que até agora nada de diferente foi descoberto.
Apesar do médico afirmar ter feitos grandes descobertas todas as suas pesquisas foram invalidadas por cientistas mais renomados.
Harvey com pedaços do cérebro de Einstein dentro de um jarro, 1994.