Existe algo interessante sobre o nosso planeta: ninguém tem certeza de como é o núcleo dele.
Sim, você provavelmente já viu aquela foto mostrando todas as camadas do nosso planeta, da crosta até o núcleo, certo? Mas até mesmo quem criou essa teoria não tem como provar que ela é real.
Por incrível que pareça, sabemos mais sobre o espaço do que sabemos sobre nosso próprio planeta.
Bom, durante a Guerra Fria a Rússia e os EUA não só brigavam para ver quem chegava na lua antes, mas eles também brigaram para ver quem chegava ao núcleo do nosso planeta antes.
Enquanto os americanos logo desistiram da ideia de disputar o tamanho do maior buraco do mundo, os Soviéticos passaram mais de 20 anos perfurando o mesmo local.
O que eles descobriram?
De um ponto científico, muitas coisas foram descobertas no buraco de Kula. Por exemplo, foram descobertos fósseis microscópicos no fundo do buraco.
Porém, os cientistas tiveram que parar a perfuração devido ao calor extremo e a dificuldade em desenvolver equipamentos que chegassem tão fundo.
Porém, existem 2 teorias bem interessantes que tentam explicar porque a perfuração realmente parou.
A primeira diz que os cientistas decidiram parar quando começaram a encontrar água no fundo do buraco. Mas por que isso faria eles pararem?
Porque segundo a Bíblia, depois do diluvio toda a água que caiu na Terra foi absorvida pelas rochas, mas ninguém tinha provado isso. Como a URSS era uma nação ateísta, eles pararam de cavar para evitar que a famosa história bíblica se provasse real.
Outra teoria, muito acreditada, diz que eles pararam porque ficaram com medo de ter encontrado o inferno.
O que faz eles acreditarem isso? Bom, supostamente existe uma gravação do fundo do buraco, onde é possível ouvir gritos de agonia e de pessoas sofrendo. A gravação foi feita através de um microfone.