Esta semana, Gordan Gallup, um psicólogo evolucionista da Universidade de Albany, Nova York, fez uma afirmação extraordinária: cientistas da década de 1920 conceberam com sucesso um híbrido de chimpanzé humano (ou "humanzé") em um laboratório da Flórida antes de se desesperarem e destruir sua criação em um momento de pânico.
Claro, não há um fragmento de evidência para apoiar sua afirmação e digamos que não é a primeira vez que Gallup surgiu afirmações cientificas um tanto questionável. Em 2012, ele sugeriu sexo oral era uma cura para enjoos matinais.
Então, da onde ele conseguiu esta informação secreta? Gallup diz que a experiência foi "confirmada" por um antigo professor da Universidade, que, aparentemente, trabalhou no centro de investigação em Yerkes antes de mudar-se para a Universidade de Emory, em Atlanta, em 1930.
"Eles inseminaram uma chimpanzé com sêmen humano de um doador desconhecido e alegaram não só que a gravidez ocorreu, mas que a gestação foi completa e resultou em um parto vivo," Gallup disse ao The Sun.
Enquanto parece que eles não tiveram escrúpulos nas moralidades do experimento antes do nascimento, os cientistas de repente tornaram-se ciente das repercussões éticas de uma criança meio-macaco, meio-humano depois que ele nasceu. A criatura então foi sacrificada.
Com nenhuma evidência sólida, as reivindicações de Gallup são altamente duvidosas, mas não seria a primeira ou a última vez que cientistas tentaram cruzar os seres humanos e macacos. Porém, esta seria a primeira vez que as tentativas deram certo.
Os exemplos mais conhecidos foram os esforços feitos pelo cientista russo Ilya Ivanovich Ivanov "(Frankenstein vermelho) durante a década de 1920. Ivanov conduziu estudos financiados pelos bolchevique envolvendo a inseminação de sêmen humano de chimpanzés femininos. Nenhum macaco foi concebido. Ele também tentou usar o esperma de chimpanzé para fecundar um óvulo humano, mas, apesar dos esforços colossais, os experimentos nunca deram certo.
E também há a história de Oliver "humanzee", cujo a aparência e comportamento vagamente humanos provocaram rumores de que ele era um híbrido humano-chimpanzé. Estes rumores foram descartados quando, em 1996, um teste de DNA provou que ele tinha 48 cromossomos (comuns para os chimpanzés), não 47, como tinha sido alegado (meio caminho entre 46 de um ser humano e 48 de um chimpanzé).