Um homem está a 40 dias segurando o número 2, arriscando morrer a qualquer momento.
Lamarr Chambers foi parado pela polícia no dia 17 de janeiro após uma perseguição em Essex, Reino Unido, relata a BBC. Quando eles olharam em seu carro, "os oficiais o viram movendo a mão como se estivesse comendo algo", disse a promotora Kathy Wilson.
Embora o réu dissesse que era frango, a polícia acreditava que ele havia engolido drogas. Ele já foi colocado em uma cela com um banheiro modificado que permitiria à polícia procurar qualquer evidência em suas fezes.
Desde a sua prisão, ele fez uma "greve de banheiro" e se recusa fazer o número 2, restringindo a ingestão de refeições para evitar o inevitável de acordo com os promotores, embora seus advogados de defesa argumentem que ele está tentando evacuar normalmente.
Um tribunal de magistrados foi informado de que Chambers, de 24 anos, recusou laxantes e uma radiografia. Ele quebrou o recorde anterior de segurar um movimento intestinal sob custódia policial, o que acredita ser de 32 dias, de acordo com a BBC.
O tribunal foi informado por sua defesa de que ele não recebeu privacidade durante a sua prisão.
"Existe o potencial de algo dar totalmente errado. Estamos lidando com o risco de morte "
Então, o quão perigoso isso realmente é?
O Sr. Chambers vem comendo e bebendo durante esse período, de modo que a fome pode não ser o maior risco para sua saúde. No entanto, existem outros problemas que podem surgir.
O primeiro problema óbvio é que, se ele engoliu drogas, como a acusação acredita, o recipiente poderia explodir e inundar seu sistema, arriscando uma overdose. Dado que ele é acusado de carregar crack e heroína, isso seria muito ruim para a saúde dele.
Se o saco de drogas não explodir, ou ele realmente estava comendo frango, isso não significa que ele esteja bem.
Em 2015, uma adolescente com fobia de banheiros morreu depois de segurar um movimento intestinal por oito semanas. O acúmulo levou a cavidade torácica a se tornar comprimida e, eventualmente, ela morreu de um ataque cardíaco.
Um post-mortem revelou que ela tinha uma "extensão maciça do intestino grosso", embora um inquérito afirmou que sua vida poderia ter sido salva se ela não tivesse recusado intervenções médicas.
Supondo que não chegue a esse estágio, ele continuará sofrendo quando suas fezes retornarem ao seu cólon onde a água será reabsorvida. As fezes ficarão endurecidas e, como resultado, ele poderia obter um intestino impactado, o que poderia exigir cirurgia.
