Banho: Nos tempos medievais, o aquecimento da água para um único banho demorava tanto que as famílias compartilhassem a água usada. Enquanto isso pode não ser tão ruim para o primeiro ou até o segundo a tomar banho, a terceira pessoa para frente ficaria mais limpa se não entrasse na água.
Curas da calvície: Homens carecas no período da Renascença estavam convencidos de que esfregar uma combinação de cocô de galinha e potássio na cabeça ajudaria o cabelo a crescer. Claro que isso não funcionou.
Remédios para tosse: tem uma cócega na garganta? Os médicos acreditavam que combinar gosma de caramujos e um pouco de açúcar criaria um xarope perfeito para melhorar a garganta e curar a tosse.
Contracepção: mulheres egípcias antigas usavam esterco de crocodilo como controle de natalidade. Moldando o esterco na forma de um pessário. Já falamos um pouco sobre essa curiosidade história nesse artigo!
Maquiagem: Quando a palidez foi vista como o tom de pele ideal, o giz tornou-se o principal meio de embranquecer o rosto. As mulheres não apenas passavam o pó de giz no rosto, mas também o comiam, deixando-as tão doentes que ficavam pálidas como resultado.
Produtos Femininos: A invenção dos tampões e dos produtos femininos é relativamente moderna, de modo que as mulheres do passado tiveram que se virar com o que tinham. Isso incluía pedaços de musgo arrancados do chão da floresta!
Saúde bucal: Durante a era elisabetana, o açúcar só estava disponível para o alto escalão da sociedade. Portanto, os dentes dos ricos apodreciam e ficavam cheias de cáries. E por serem ricos, esses dentes eram considerados um símbolo de riqueza, e os camponeses chegavam a fingir a doença apenas para parecerem mais ricos.
Moda: Por que comprar outra roupa quando a que você está vestindo se encaixa bem? Essa era a lógica de muitas famílias antes do século 19, quando a maioria das pessoas tinha uma média de quatro pares de roupas em seu nome - uma para cada estação. Imagina usar uma roupa só durante todo o verão, hein?
Medicina: Nos dias que antecediam suas mortes, os homens árabes do século 16 não comiam nada além de mel e eram então enterrados em caixões cheios de mel depois de falecerem. O cadáver era desenterrado várias semanas depois e pedaços do corpo eram comidos como uma cura milagrosa.